OXUMARÉ, filho preferido de Nanã. Responsável pela sustentação do mundo, controla o movimento dos astros e oceanos, carrega as águas dos mares para o céu para a formação das chuvas.
OXUMARÉ é a cobra que morde sua própria calda, sempre em movimento. Associado ao cordão umbilical, viabiliza a comunicação dos antepassados conosco.
Nos seis meses anuais que vive como homem, vive entre as chuvas e a estiagem, já que leva as águas para o céu para que caiam em forma de chuva; portanto o lugar fica seco.
Nos seis meses que assume a forma feminina, aparece como cobra, tanto da água como da terra.
- Animal: cobra
- Bebida: água mineral
- Chakra: laríngeo
- Cores: verde e amarelo
- Dia de comemoração: 24 de agosto
- Dia da semana: terça feira
- Comida: batata doce
- Corpo humano: pressão alta, pressão baixa, alergia, vertigens
- Elemento: água
- Ervas: agrião e manjericão branco
- Flores: todas amarelas
- Metais: latão, ouro e prata misturados
- Pedras: diamante e esmeralda
- Pontos da natureza: próximo a quedas de cachoeiras
- Saudação: arribobo
- Símbolos: cobra e arco íris
- Sincretismo: São Bartolomeu
- Elementos incompatíveis: água salgada e sal
Lenda: Oxumaré era o filho mais novo e Nanã participou da criação do mundo, enrolando-se ao redor da Terra. Oxumaré apontava sempre para o céu com sua faca bronze fazendo com que aparecesse o arco-íris, trocando o Sol pela chuva.
Como responsável pela criação do mundo, controlava os movimentos dos astros e oceanos. Ele representa a fertilidade, as águas do mar que sobem para o céu e descem em forma de chuva. Portanto, está entre a comunicação do homem com a ancestralidade.
Um dia, Olorum ficou cego e Oxumaré o curou. Diz a lenda que Olorum não o deixava sair do céu com medo de ficar cego e novamente precisar dele.
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